E a minha auto-suficiência não é nada.
O capitalismo mecanizou as estruturas do planeta e entendeu a natureza enquanto máquina.
Aqui o mundo começou a se tornar hermocêntrico e o homem realmente achou que era maior que tudo.
Com a revolução tecnológica e o surgimento do capitalismo liberal americano, o homem achou que poderia ser maior do que qualquer outro homem ou que qualquer responsabilidade com o meio ambiente.
Em 2 séculos crescemos e consumimos mais do que toda a história do planeta contada em bilhões de anos.
Com a crise global, o mundo começa a perceber quão foi explorado.
Revoltas sociais, o Terceiro Mundo sendo o motor da economia do planeta, países ricos estagnados ou em recessão.
Crise do clima, planeta entrando em colapso e lá fora, nem estão nos vendo.
Para o universo, nem existimos. Sequer nos veem ou ouvem.
Em meio a tudo isso, os operadores do sistema econômico-político mundial, ainda não entenderam a responsabilidade que temos em manter a continuidade infinita do planeta ao invés de destruí-lo.
A humanidade precisa com a crise mundial, começar a repensar seu modelo político de desenvolvimento.
O capitalismo que tem como base o controle dos meios de produção em mãos individuais e o lucro pela exploração dos que só possui sua força de trabalho, além de ser degradante, é uma ameaça a existência de nossa humanidade.
O capitalismo que tem como base o controle dos meios de produção em mãos individuais e o lucro pela exploração dos que só possui sua força de trabalho, além de ser degradante, é uma ameaça a existência de nossa humanidade.
é preciso retomar o humanismo nas relações sociais e trazer a ciência de maneira interdisciplinada e emancipatória.
Pedro Teixeira
Nenhum comentário:
Postar um comentário